2 de junho de 2010

Leighton Meester



Como Blair Waldorf em ‘Gossip Girl’ — e, sim, a obssessão do ano de 2009 de acordo com a GQ, o novo rosto da Herbal Essences a nova diva do pop e estrela de vários novos filmes — Leighton Meester sem dúvidas conquistou o status de It Girl.
Mas se você realmente quer conhecer a garota por completo, ela insiste que você deve esperar o lançamento do seu primeiro CD. Depois do lançamento do seu single ‘Your Love’s a Drug,’ Meester conversou com o PopEater sua paixão pela música, por que ela buscou inspiração em Carrie Underwood e como a Leighton real está em cada música que ela escreve.

Onde você está agora? 
Estou gravando esse filme chamado ‘The Oranges’ e tem sido incrível até agora. É com Hugh Laurie, Catherine Keener, Allison Janney, Oliver Platt, Adam Brody e Alia Shawkat.

O elenco não é ruim. 
[Risos] Nem um pouco, é realmente ótimo. É sobre duas famílias que moram uma de cada lado da rua e são super próximas, amigas, e minha personagem, Nina, ela fica meio por fora do que acontece com sua família por um tempo. Ela volta e começa um relacionamento com o personagem de Hugh, David, e isso muda a vida de todos eles.

Eu tenho conversado com várias pessoas que fazem música e atuam ao mesmo tempo e tem esse sentimento de que você pode se expressar musicalmente porque são suas palavras, ao invés de palavras de um diretor ou roteirista. 
Absolutamente. Estando em um filme você tem que fazer sucesso na visão de um diretor ou seja lá que eles quiserem. Obviamente, você pode se entregar, e essa é a beleza de atuar, é fazer parte de você. Mas a minha música tem competido com minha atuação no sentido de que quando eu canto, é performance. Mas quanto à compor e criar música e as pessoas com quem você trabalha, é um mundo diferente, e você pode começar da primeira linha e construir uma música a partir de qualquer coisa que o seu coração deseje. E isso é recompensador. É a mesma coisa com pessoas que atuam, se você ama isso, você não se importa necessariamente com o sucesso comercial de alguma coisa, desde que tenha qualidade. É assim que eu me sinto sobre a música também, eu só quero ser boa, eu quero que as pessoas me entendam através da música.

Então as pessoas vão saber mais de você através desse CD?
Sim, eu acho. É uma mistura dos últimos 4 ou 5 anos da minha vida. As músicas que eu já lancei, estou muito satisfeita com a resposta que tive. Elas definitivamente refletem quem eu sou como pessoa e como artista. Eu consigo apreciar diferentes tipos de música, mas estou me divertindo fazendo essencialmente música pop e dance. E quanto às letras, como eu escrevi tudo, as pessoas podem ver como se fosse fosse uma janela em mim, e como eu me sinto em relação a algumas coisas.

Você descobriu alguma coisa sobre você que te surpreendeu enquanto você escrevia suas músicas? 
Eu tenho tido músicas acústicas, baladas pop, baladas no piano, e músicas super-electro bem Euro-pop … Fiz um pouco de rap, e trabalhei com outros artistas, então eu fiz de todos os ritmos e fui capaz de descobrir o que eu realmente amo. Eu descobri coisas diferentes sobre como eu mudei ao longo dos anos e é por isso que eu gosto de compor. Se você compõe, quando você passa por alguma coisa, como quando você se apaixona ou se está em um relacionamento, você tem que escrever isso, porque você não vai se sentir daquela maneira para sempre. Os sentimentos mudam e eventualmente você não se sente daquela maneira mais. E é tão bom colocar tudo no papel e transformar isso em alguma coisa porque captura aquele momento e aquele sentimento de forma tão perfeita. Eu estou compondo sobre algumas coisas que tem acontecido na minha vida, corações partidos. Eu não me sinto assim agora, mas olhando para trás, eu fico tipo, “Ah, eu me lembro disso” e isso coloca tudo em perspectiva.

Então seu CD definitivamente mostra a sua perspectiva sobre relacionamentos. 
Todas as minhas músicas representam pelo menos um pouquinho do que estava acontecendo comigo na época que eu as escrevi..

Eu ouvi ‘Your Love’s A Drug,’ e é uma música tão divertida, ela gruda — uma daquelas 
 músicas que você não consegue tirar da cabeça o dia todo. 
Bom, obrigada. Recentemente, eu tenho trabalhado com essa banda que usa muito da minha música, especialmente um pouco do pop, e faz ela ficar diferente. Quando eles se apresentam ele são elétricos, mas eles fazem músicas acústicas lindas e eles refizeram várias das minhas músicas então eu tenho tocado e me apresentado com eles ultimamente. Eles se chamam Check in the Dark.

Que estilo você prefere fazer ao vivo — mais lento com Check In The Dark ou dance-pop? 
Na verdade essa é uma pergunta difícil … eu não sei. Meu último show com o Check in the Dark foi muito legal e ficou lindo. Eu acho que vou ficar viciada nesse estilo de performance de agora em diante. Mas eu amo me apresentar em grandes clubes – o que temos feito até agora, que é trabalhar as músicas originais que eu tenho feito e também danço.

Mas você tem se apresentado em clubes? 
Sim, eu fui a Vegas algumas vezes e me apresentei em Miami, algumas músicas, sets menores, e shows em estádios. Normalmente eu tenho um DJ, um keyboardist, um bateirista e dois dançarinos, então é tipo uma banda. Minhas músicas são bem apropriadas para boates, então eu gosto de tocar em boates, e eu quero chegar ao ponto de ver todo mundo dançando quando nos apresentamos, porque na maior parte do tempo é tipo, “Oh, lá está ela. Deixa eu tirar uma foto.” Eu quero que eles se embebedem e dancem muito!

Que músicas fazem você dançar horrores? 
Eu gosto muito das músicas do Young Joc, ‘It’s Going Down.’ Eu gosto de ‘TiK ToK,’ eu gosto de Black Eyed Peas e muito, ‘I Gotta Feeling,’ e coisas assim, sobre como você está apenas abrindo garrafas e não se preocupando com o amanhã.

Com quem mais você trabalhou nesse CD? 
Eu trabalhei em quase todas as músicas com Shahine Ezell e outros produtores — Kenna, Stuart Price, Mike Caren, Paul Oakenfold. Eu escrevi duas músicas com Kara DioGuardi. Também escrevi com Jupiter Rising, que é muito bom, e um cara chamado K.O., que é um produtor e compositor incrível. Eu fiz uma música com Toby Gad. E algumas ouitras com o Writing Camp, e também com Bonnie McKee.

Você vai lançar um filme, ‘Love Don’t Let Me Down,’ que tem muita música. 
A música para ‘Love Don’t Let Me Down,’ ai meu Deus, é tão boa. É country, e o material de Gwyneth Paltrow é bem tradicional, música boa mesmo. É lindo. A minha música no filme é mais atual, bem pop. Eu tenho algumas músicas que sinto que ficaram muito boas lá.

Você se inspirou em algum cantor country? 
 Eu trabalhei com Nathan Chapman, ele produziu todas as músicas. Ele é uma adolescente preso no corpo de um homem, então nós acabamos fazendo uma música juntos, uma country, o que foi uma nova experiência,  mas é viciante e ele é incrível — a música que fizemos juntos é incrível, muito bonita. Mas tem outras músicas que fizemos que poderiam facilmente sair do filme, ele trabalhou com Taylor Swift e Jewel. Alguém em quem eu me inspirei muito, em relação à performance foi Carrie Underwood.

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